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A primeira versão da lâmpada de LED foi criada na década de 60, e de lá para cá, muito foi aprimorado para se ter os modelos que temos hoje.

Independente do tempo que passe, no quesito iluminação, as lâmpadas de LED revolucionaram pelo design, mas principalmente, pela economia de energia e durabilidade.

Entretanto, ainda é muito comum a dúvida se vale a pena trocar as lâmpadas incandescentes e fluorescentes da casa por essa opção. Há mesmo uma redução na conta de luz? Elas têm uma vida útil maior?

Neste conteúdo abordamos os principais aspectos sobre a lâmpada de LED, para que, ao final, você defina se compensa investir neste modelo de lâmpada. Vamos lá?

O que é a lâmpada de LED?

O LED (Light Emitting Diode) se traduzido, Diodo Emissor de Luz, é um componente eletrônico utilizado para transformar energia elétrica em energia luminosa por meio de um processo chamado de eletroluminescência.

Ou seja, dentro da lâmpada de LED existe uma fita de LED (de diodos emissores de luz) que, quando é percorrida pela energia elétrica, produz luz.

É interessante mencionar que neste caso a geração da luminosidade é obtida por meio de semicondutores, ao invés de um filamento ou de gás.

Vantagens

  • Produz mais lúmens (luz) por Watt consumido
  • Menor consumo de energia
  • Durabilidade elevada
  • Não contém mercúrio (substância tóxica)
  • 100% reciclável
  • Baixa emissão de calor
  • Demanda baixa tensão para funcionar
  • Não emite radiação ultravioleta.

Quais são os tipos de lâmpadas de LED mais comuns?

Agora que você já sabe o que é a lâmpada de LED, e como é sua estrutura, listamos a seguir quais são os principais modelos desse tipo de lâmpada.

Bulbo

A lâmpada de LED Bulbo é um dos modelos mais clássicos, pois é arredondada com a rosca metálica, sendo muito parecida com as lâmpadas incandescentes. 

É uma opção básica, porém muito eficiente (dependendo da potência e fluxo luminoso) para iluminar os mais diversos ambientes, e você encontra no mercado modelos com a temperatura da cor em quente (luz amarela), neutra ou fria (luz branca).

Tubular

Essa lâmpada de LED é muito semelhante à fluorescente tubular, pois também é arredondada e comprida. 

Seu uso não é tão comum em residências, sendo mais utilizada em locais que demandam uma iluminação mais intensa, em espaços amplos, como empresas, salas comerciais, galpões, escritórios, etc.

Milho

A lâmpada de LED Milho é similar ao modelo de fluorescente compacta, aquela opção de rosquear. Ela tem esse nome, pois sua aparência lembra uma espiga de milho, já que existem vários chips de LED ao longo da sua estrutura.

Também é uma opção que fornece uma luminosidade maior, sendo indicada para locais que necessitam de bastante luz.

Espiral

Essa opção de LED é praticamente o modelo de fluorescente, porém ela é um pouco menor, com uma espiral reduzida, e claro, tem todas as vantagens que uma lâmpada de LED oferece.

Vela

Como o próprio nome sugere, essa opção de lâmpada tem o formato da chama de uma vela, o que a torna o modelo ideal para criar um ambiente diferenciado. 

Isso porque, ela pode ser utilizada em um tipo de lustre ou pendente que permita que ela fique exposta, com temperatura da cor quente (luz amarela), para criar um espaço mais aconchegante, por exemplo.

Com filamentos de LED

As lâmpadas com filamentos de LED encantam por garantirem beleza e conforto aos mais diversos ambientes. Assim como a opção de vela, o modelo com filamentos pode ser usado em lustres e pendentes, que deixam a lâmpada “à mostra”, pois ela por si só é bonita.

Como são modelos com temperatura da cor quente (luz amarela) costumam ser utilizadas em propostas mais intimistas, ou seja, para criar espaços calmos e relaxantes. 

É interessante para iluminar um local específico de um cômodo, como uma bancada de refeições rápidas ou mesmo uma mesinha de canto da sala de estar, por exemplo.

Dicróica

Trilho com 5 Spots Nordecor Kalla 2436 GU10 Dourado / Preto BivoltModelo da imagem: Trilho com 5 Spots Nordecor Kalla 2436 GU10 Dourado/Preto Bivolt

A lâmpada de LED dicróica é uma opção compacta, bastante usada em spots ou embutida no forro. O bacana desse modelo é que ela oferece uma iluminação focada e pode ser dimerizável (ou seja, é possível controlar a intensidade do brilho dela).

Além disso, você acha opções com temperatura da cor quente (luz amarela), neutra ou fria (luz branca), o que possibilita utilizá-la em diversas propostas arquitetônicas.

Bolinha

A lâmpada de LED bolinha é basicamente o modelo de bulbo, só que em uma versão reduzida. 

Como se percebe, ela é recomendada para luminárias pequenas, sendo usada principalmente na decoração, como em fios de luzes ou para iluminar uma penteadeira, por exemplo.

Halopin

A lâmpada de LED Halopin é uma opção para substituir os modelos halógenos em lustres, arandelas, balizadores, pendentes, dentre outros. 

O bacana é que mesmo pequena ela tem uma boa capacidade de iluminação e você encontra opções com temperatura de cor quente (luz amarela) ou fria (luz branca).

Dimerizável

A lâmpada de LED dimerizável é um modelo muito interessante se você quer mudar, conforme o período do dia ou momento, a intensidade da luz. Isso porque, esse recurso permite que seja alterada a intensidade do brilho que a lâmpada emite quando está ligada.

É indicada para uso no quarto do bebê, mas também é uma opção válida para outros cômodos, como a sala, de modo que você pode deixar a luz mais intensa para um momento de conversa e mais fraca para o momento de assistir um filme, por exemplo.

Esse ajuste pode ser feito por meio de um dimmer no interruptor, controle remoto, sensores ou mesmo aplicativo de celular, dependendo do modelo e marca da lâmpada.

RGB

Esse modelo se destaca pelas possibilidades de iluminação, pois essa lâmpada fornece luzes nas cores vermelho (R), verde (G) e azul (B), podendo ser acendida individualmente ou em conjunto, criando diversas opções de cores para iluminar o seu ambiente.

Além disso, é possível alterar também a intensidade da luz, então você tem inúmeras combinações de cores e níveis de luz para utilizar em um ou mais cômodos da sua casa.

No caso dos modelos com controle remoto, as opções de ajustes são ainda maiores e, dependendo da marca, você pode selecionar funções onde a luz fica piscando, mudando de cor, etc.

Qual lâmpada de LED ilumina mais?

Lustre Pendente Nordecor Lian On 2199 Dourado Led BivoltModelo da imagem: Lustre Pendente Nordecor Lian On 2199 Dourado Led Bivolt

Na hora de adquirir uma ou mais lâmpadas de LED, é muito comum as pessoas buscarem por modelos que sejam mais fortes, que clareiam mais. 

Acreditamos que isso acontece por conta do preço, já que as lâmpadas de LED são mais caras, se comparadas aos outros tipos que existem no mercado; mas também, porque se trata de uma tecnologia que “parece” ser mais fraca, já que a proposta desse modelo é justamente entregar igual ou até mais luminosidade que as opções comuns, só que consumindo menos energia.

Entretanto, as lâmpadas de LED não são fracas. O que acontece é que assim como em outros tipos de lâmpadas, no mercado você acha modelos com características que tornam essa ou qualquer outra lâmpada mais ou menos luminosa.

Nesse sentido, a luminosidade de uma lâmpada de LED depende de inúmeros fatores, sendo a potência o critério menos importante. Isso porque, tem-se a ideia de que quanto mais potência (W) uma lâmpada tem, mais ela ilumina.

Porém, a potência é um fator de medida que indica o quanto de energia elétrica a lâmpada consome para gerar luz, não sendo necessariamente um indicativo da intensidade luminosa dela.

Então o que de fato indica que uma lâmpada de LED gera bastante luz?

Antes de escolher a sua lâmpada de LED, você precisa verificar nas especificações dela qual é o fluxo luminoso ou eficiência luminosa, a potência, a temperatura da cor e a iluminância

E ainda, o ambiente onde ela será instalada, bem como, o tipo de luminária (se ela for instalada em um lustre ou pendente, por exemplo), o material que reveste a luminária e a posição no qual a lâmpada será instalada.

Ou seja, tudo isso impactará na luminosidade que a lâmpada de LED irá entregar ao espaço onde será usada.

Vamos entender mais?

Fluxo luminoso ou eficiência luminosa

O fluxo luminoso é quantidade de luz emitida pela fonte luminosa, medida em lúmens (lm), e é uma informação que normalmente está presente nas especificações da lâmpada. Um ponto relevante sobre ele é que quanto mais lúmens, mais clara será a luz emitida

Na prática, a Lâmpada Led Taschibra TKL 60 9W E27 Bivolt emite 803 lúmens, enquanto a  Lâmpada Led Taschibra Tubo Led 40 20W T8 Bivolt emite 1850 lúmens. Ou seja, o modelo de tubo ilumina bem mais do que a opção de bulbo.

Se você não encontrar nas especificações da lâmpada como “fluxo luminoso”, procure por “eficiência luminosa”, que é basicamente o mesmo, só que é a quantidade de lúmens emitidos por Watts, apresentada assim: XX lm/W.

Para saber o número total de lúmens emitidos pela lâmpada de LED, basta multiplicar a potência pela eficiência luminosa

Se pegarmos como exemplo a Lâmpada Led Luminatti Par 20 6W E27 Bivolt, ela tem 60 lm/W e 6W de potência.

6W x 60 lm = 360 lúmens.

Essa é uma das informações mais importantes para identificar se a lâmpada oferece uma boa luminosidade.

Iluminância

A iluminância é outro dado relevante, sendo essencial para descobrir se o modelo de lâmpada de LED em questão fornece a luz essencial para um determinado ambiente. Ela representa a densidade do fluxo de luminosidade sobre uma superfície sendo medida em Lux (lx).

E como é o cálculo?

Para descobrir a iluminância, basta dividir a quantidade de lúmens pela metragem do local.

Suponhamos que você quer iluminar sua cozinha de 15m² com a Lâmpada Led Taschibra Par 30 9W E27 Bivolt que tem 660 lúmens na temperatura da cor fria (luz branca).

Lux = 660 lúmens / 15m² = 44 lx.

E como saber se essa iluminância é suficiente?

Você pode consultar a tabela de referência com o mínimo necessário de Lux para cada ambiente, presente na NBR 5413. No caso da sua cozinha, a Norma sugere mínimo de 100lx, médio 150lx e máximo 200lx para o ambiente geral

Já para a iluminação localizada no fogão, pia e mesa, a NBR 5413 indica mínimo de 200lx, médio 300lx e máximo de 500lx.

Nesse sentido, se pensarmos na luminosidade geral, serão necessárias de 3 a 4 Lâmpadas Led Taschibra Par 30 9W E27 Bivolt para atender a indicação média de Lux (150lx) da Norma.

Como você já tem essa estimativa recomendada pela NBR 5413 para acertar na iluminação do cômodo, você pode analisar outros modelos e opções de lâmpadas e luminárias para criar um espaço aconchegante e iluminado conforme seus gostos e demandas.

Potência

Como já dito no outro tópico, a potência se refere ao quanto que a lâmpada consome de energia elétrica para fornecer luz e não é um indicativo de luminosidade dela.

Porém, é um aspecto importante para você realizar os cálculos e identificar os elementos que de fato influenciam na luz emitida.

Temperatura da cor

Lustre Pendente Startec Manhattan Preto G9 BivoltModelo da imagem: Lustre Pendente Startec Manhattan Preto G9 Bivolt

A temperatura da cor é uma informação que também está disponível nas especificações da lâmpada e, dependendo do site, ao lado do preço, com a possibilidade de você escolher qual temperatura da cor você quer que a sua lâmpada tenha.

Agora, falando dela em si, ela é a cor da luz que enxergamos e ela não se refere a emissão de calor ou frio, mas é sobre a tonalidade da cor da lâmpada. Existem três tipos: luz amarela (luz quente), luz branca (fria) e luz neutra.

Além disso, ela é medida em Kelvin (K), sendo a grandeza que expressa a aparência de cor de uma luz. Para cada temperatura da cor há um mínimo e um máximo medido em Kelvin:

  • Luz amarela (luz quente): de 2700K até 3500K
  • Luz neutra: de 4000K até 5000K
  • Luz branca (fria): de 5500K até 6500K.

A dúvida normalmente é se a temperatura da cor impacta na luminosidade. Não há uma confirmação sobre isso, porém é possível notar que as lâmpadas de LED com luz amarela deixam o ambiente menos iluminado do que as opções com luz neutra ou branca.

A temperatura da cor é critério relevante pela questão da luminosidade e para direcionar o tipo de clima que você quer para o local, atendendo as necessidades de cada espaço.

E como isso funciona?

Cada ambiente demandará uma temperatura de cor. A cozinha, por ser um local onde você prepara refeições, necessita de mais luz para essa tarefa que demanda atenção, sendo recomendado utilizar lâmpadas de LED com luz neutra (de 4000K até 5000K) ou luz branca (5500K até 6500K).

Já o quarto, na iluminação geral é comum usar a luz amarela (2700K até 3500K) para criar um espaço confortável, de relaxamento, ao mesmo tempo que utiliza uma luminária de cabeceira com luz branca (5500K até 6500K) para leitura, por exemplo.

Nesse sentido, a temperatura da cor contribui para a percepção do ambiente e, de certa forma, na luminosidade, já que as opções com luz amarela dão a sensação de “escurecer” o espaço.

Composição do ambiente

A composição do espaço também é um ponto que influencia na luz emitida pela lâmpada. Claro que você só conseguirá ver a eficiência da lâmpada em relação a esse critério, quando ela estiver instalada, porém, existem alguns aspectos que você pode avaliar no local para direcionar sua decisão.

Lembra que falamos sobre a iluminância? Quanto maior for o cômodo, mais a luminosidade irá se espalhar por ele, se perdendo a luz pelo ambiente e sendo preciso muito mais lâmpadas ou lúmens para iluminar adequadamente o espaço.

Além disso, a cor das paredes e teto também podem impactar na luminosidade. As cores escuras pedem o uso de uma ou mais lâmpadas de LED, com muito mais lúmens, do que os ambientes com paredes e teto claros.

Desta forma, verifique o tamanho dos cômodos, e também, a pintura das paredes e teto de cada um. É bem provável que você tenha que intercalar entre modelos de lâmpadas e quantidade de lúmens conforme o design de cada espaço.

Modelo e forma de encaixe na luminária

Esses últimos detalhes costumam passar despercebidos na escolha da lâmpada, principalmente quando é comprado um lustre ou pendente onde ela vem inclusa/embutida.

O formato da luminária pode influenciar na luz emitida pela lâmpada de LED, assim como o revestimento do lustre/pendente e a maneira como a lâmpada é encaixada.

Se você optar por um pendente, como o Lustre Pendente Taschibra Treliça Cobre E27 Bivolt, ele tem o aramado ao redor da lâmpada, porém ela consegue emitir luz para todas as direções e não há nada bloqueando a passagem da luz.

Agora, em opções como o Lustre Pendente Quality Atomy 1268 Cobre G9 Bivolt, cada lâmpada fica em uma cúpula de vidro que é toda trabalhada com riscos. 

É um modelo elegante e muito bonito, porém se você optar por ele e colocar lâmpadas de LED com temperatura da cor quente (luz amarela), a questão da luminosidade será reduzida. Ele é indicado para decorar, sendo um complemento e não a luz principal.

Ou seja, a estrutura que “envolve” a lâmpada, por conta do material, textura ou cor, pode reduzir bastante o fluxo luminoso. 

No caso dos perfis e painéis de LED, por exemplo, a placa que esconde a lâmpada também pode impedir que uma parte da luminosidade chegue ao ambiente. Normalmente essa peça é de plástico fosco, dificultando a passagem da luz.

E ainda, a maneira como a lâmpada se encaixa na luminária reduz a capacidade dela de iluminar. Em algumas ela é rosqueada deitada, por exemplo, o que não permite que ela emita luz para todas as direções. 

Aí, acrescenta nesse modelo a placa de revestimento em plástico fosco e você verá que a mesma lâmpada que sozinha parece iluminar bem, aplicada em uma luminária é pouco eficiente.

Isso quer dizer que nenhum modelo de lustre/pendente ilumina bem?

Não. O segredo é analisar bem as opções e, se você quer que um modelo decorativo seja a fonte de luz principal de um espaço, por exemplo, aposte em lâmpadas de LED com muitos lúmens e com a temperatura da cor branco frio ou neutro.

Consumo de uma lâmpada de LED: calcule e descubra se ela é econômica

Consumo de uma lâmpada de LED: calcule e descubra se ela é econômica

Agora que você já sabe tudo que de fato impacta na capacidade da lâmpada de LED clarear mais ou menos um ambiente, chegou o momento de calcular o consumo de energia elétrica desse tipo de lâmpada.

Para tornar o cálculo mais prático, suponhamos que você quer instalar na sua sala o Lustre Pendente Nordecor Jabuticaba 2129 Bronze E27 Bivolt com a Lâmpada Led Taschibra Filamento Vintage Globo G80 4W E27 Bivolt (não vem com o lustre, é necessário comprar separado).

Esse modelo de lustre/pendente utiliza 15 lâmpadas, então precisamos calcular quantos Watts serão consumidos ao total. Para isso, basta multiplicar a potência da lâmpada de LED escolhida (4W) pelo número total de lâmpadas que vai na luminária, que teremos um total de 60W.

Agora, para descobrir o consumo desse lustre, supondo que ele seja ligado 4 horas por dia, durante 30 dias, multiplique a potência pelas horas e pelos dias.

60 x 4 x 30 = 7.200 W/h. 

Porém, o cálculo na fatura de energia elétrica é feito em Quilowatts/hora (kWh), então é necessário converter.

Cada quilowatt corresponde a 1.000 Watts, então basta pegar o resultado da conta inicial e dividir o valor por 1.000.

7.200 / 1.000 = 7,2 kWh

Agora que você já sabe quanto que essa opção de lustre consome de energia sendo utilizado 4 horas por dia, por 30 dias, é necessário fazer uma última conta para saber quanto que esse valor representa em reais.

Para isso você precisa identificar na sua fatura qual é o preço do kWh e multiplicar pelo consumo de energia que, para esse lustre, foi de 7,2 kWh. Como exemplo, usaremos a tarifa de 0,59296 o kWh.

7,2 kWh x 0,59296 = 4,26 reais.

Ou seja, se utilizar o lustre que selecionamos 4 horas por dia, por 30 dias, ele irá gastar R$ 4,26 de energia elétrica. 

É muito interessante fazer esse cálculo, pois ele fornece uma estimativa do consumo e faz com que as suposições sejam deixadas de lado. E isso é crucial quando falamos de energia elétrica, já que é muito fácil se perder no consumo e se assustar com a fatura no final do mês.

E então, a lâmpada de LED vale a pena?

Como você viu ao longo do conteúdo, existem inúmeras opções de lâmpadas de LED que você pode explorar e adquirir conforme o espaço e demanda de iluminação.

Além disso, você também descobriu que para saber se uma lâmpada de LED oferecerá a luminosidade ideal para um ambiente, é necessário avaliar alguns pontos importantes, como o fluxo luminoso, potência, iluminância, temperatura da cor, ambiente, modelo da luminária, entre outros.

E ainda, aprendeu na prática qual cálculo você pode fazer para saber o consumo de energia elétrica de uma lâmpada de LED, ou qualquer outra opção.

Afinal, a lâmpada de LED vale a pena?

Em nossa opinião ela é um dos melhores modelos por conta da economia de energia, durabilidade e infinitas opções de cores, design, formatos, entre outros benefícios.

Agora que você já sabe que a lâmpada de LED é um bom investimento, confira todas as opções que temos e escolha a sua!

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