O aquecimento da água em uma residência faz toda a diferença no dia a dia, principalmente nos dias de inverno. Nada melhor do que usar a torneira da cozinha com a água agradável ao toque.
Já no banheiro, o chuveiro e a torneira também podem se beneficiar com a água aquecida, tornando o uso muito mais aconchegante e prazeroso.
Entretanto, é muito comum surgirem dúvidas sobre o modelo ideal entre o aquecedor a gás, elétrico ou solar. Nesse sentido, para te ajudar, neste conteúdo falamos detalhadamente sobre cada um. Continue a leitura!
A primeira coisa que você precisa saber é que existem basicamente dois tipos de aquecedores a gás: o aquecedor a gás de passagem e aquecedor a gás de acumulação. Confira a seguir as diferenças e como cada um opera.
Como o próprio nome sugere, nessa opção de aquecedor a água é aquecida gradualmente ao passar pela serpentina aquecida pelos queimadores que ficam logo abaixo dela.
Nesse sentido, a água entra no aquecedor em temperatura ambiente, e ao passar pelo cano interno do aparelho, recebendo o aquecimento das chamas, é liberada na temperatura regulada para os pontos de uso.
Importante mencionar que nesse tipo de funcionamento pode acontecer da água ficar acumulada no cano entre o aquecedor e o chuveiro/torneira utilizada. Ou seja, quando for abrir o registro, provavelmente virá um pouco de água fria para depois chegar no ponto de consumo a água recém aquecida pelo equipamento.
Outro detalhe é que o aquecedor a gás de passagem não conta com reservatório, então o aquecimento é efetuado no momento de uso. E ainda, é um modelo que necessita de acesso a uma área externa ou tubulação adequada para sua chaminé liberar a fumaça gerada pelo processo de queima do gás.
Os aquecedores a gás de acumulação, também conhecidos como boilers, são parecidos com cilindros e contam com um revestimento interno térmico que ajuda a manter a água aquecida. Ou seja, você sempre tem à disposição uma quantidade razoável de água quente.
Além disso, nesse tipo de aquecedor a gás, a água aquecida chega mais rápido no ponto de uso e dependendo da instalação hidráulica, a água pode sair quente no momento exato de abertura da torneira ou chuveiro, por exemplo.
Esse modelo é indicado para residências e locais onde há a necessidade de uso simultâneo da água quente em diversos pontos.
E como é o seu funcionamento?
A água fria entra no aparelho, passa por um sistema de serpentina, onde é aquecida, e se mantém em um reservatório. A sua temperatura é controlada por um termostato, sendo conservada conforme o limite pré-estabelecido.
Além do tipo de funcionamento, existe mais uma característica que difere os modelos de aquecedores a gás: o tipo de ajuste da chama, que pode ser mecânico ou digital.
O aquecedor mecânico, também chamado de aquecedor convencional, permite o controle da altura da chama e do fluxo de água manualmente. Ele conta com chama fixa, ou seja, a partir do momento que ela é ajustada, mesmo que o fluxo ou a temperatura de entrada da água mude, a chama permanece igual.
Além disso, você encontra no mercado opções de aquecedores mecânicos com exaustão natural ou forçada. No caso da exaustão natural, o gás queimado sai naturalmente, porém há exigências mais rigorosas quanto a esse tipo de exaustão.
Já nos equipamentos mecânicos com exaustão forçada, há uma ventoinha no interior do aquecedor que ajuda a jogar o gás queimado para fora.
Vale ainda mencionar que nessa opção de aquecedor, a chama é mais suscetível aos efeitos do vento e que caso você opte por um modelo com exaustão natural, ele não precisa de energia elétrica para operar.
O aquecedor digital, também chamado de aquecedor eletrônico, conta com inúmeras vantagens, mas a principal delas diz respeito ao seu funcionamento.
A partir do momento que você ajusta a temperatura exata que deseja no painel/display, a placa eletrônica regula automaticamente a altura da chama e o fluxo de água.
Isso também se refere aos pontos de consumo. Caso você utilize água quente em mais de um local ao mesmo tempo, o aquecedor digital altera a chama para aquecer igualmente todos os locais em que ela está sendo usada.
Essa opção normalmente utiliza exaustão forçada e conta com uma câmara de combustão blindada, que protege a chama do vento e proporciona maior durabilidade ao aparelho.
Como já falamos no tópico anterior, os aquecedores podem ser diferenciados também pelo tipo de processo de exaustão: natural ou forçada.
Ao escolher um aquecedor a gás com exaustão natural, os gases são conduzidos naturalmente para sair pela chaminé, sem nenhuma ajuda.
Essa opção é mais indicada para casas bem ventiladas, por haver exigências normativas relacionadas ao volume do ambiente, aberturas de ventilação permanentes e a presença de sensores de segurança.
Já no caso do aquecedor a gás com exaustão forçada, existe uma ventoinha que força a retirada do gás carbônico de dentro do equipamento, sendo um método mais eficiente e seguro do que a exaustão natural.
Vale ressaltar que mesmo sendo mais eficaz e seguro, esse tipo de exaustão também precisa atender requisitos da ABNT, porém eles são menos rigorosos que no caso do aquecedor com exaustão natural.
Também é interessante você entender sobre os tipos de gases mais comuns usados em aquecedores a gás para optar pelo melhor para a sua residência.
Fique atento, pois as opções disponíveis no mercado utilizam Gás Natural (GN) ou Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), não sendo possível usar os dois em um mesmo aparelho ou mesmo utilizar GN em um aquecedor para GLP, por exemplo.
O Gás Natural também é conhecido como gás encanado e chega às residências por uma rede canalizada. Contudo, não são todas as cidades do Brasil que contam com Gás Natural para uso residencial.
Já o Gás Liquefeito de Petróleo, também conhecido como gás de cozinha ou gás de botijão, é fornecido em um recipiente, como o botijão.
Antes de comprar um aquecedor, é essencial que você verifique qual gás você tem acesso se mora em apartamento. Agora, se você vive em uma casa e quer uma opção com Gás Natural, busque se informar se na sua cidade há fornecimento desse tipo de gás para residências.
Outro ponto que merece sua atenção é quanto a vazão e pressão necessária para o perfeito trabalho do equipamento. Antes de adquirir seu aquecedor, se informe e pesquise o manual do modelo de interesse para ter clareza desses dados.
Desta forma, você consegue analisar se sua casa tem o fornecimento adequado de água para suprir a vazão e pressão do aquecedor em questão.
O aquecedor elétrico mais comum e que provavelmente você tem ou teve na sua casa é o chuveiro elétrico. Esse é um exemplo básico de como funciona o aquecimento através da energia elétrica.
No caso do chuveiro, a água fria entra no aparelho e circula pela resistência interna, para então sair na temperatura definida por meio de um botão seletor, haste de comando ou painel touch digital.
Entretanto, além do chuveiro, existem dois modelos de aquecedores elétricos: o aquecedor elétrico de passagem e o aquecedor elétrico de acumulação.
A forma de aquecimento da água no chuveiro o caracteriza como um aquecedor elétrico de passagem, pois a água “passa” pela resistência, que a esquenta e libera aquecida.
Um aspecto importante sobre esse tipo de aquecimento elétrico é que ele não interfere na temperatura da água de outros pontos de consumo. Ou seja, essa resistência que está no chuveiro e é responsável por aquecer a água, não aquece a água da torneira do banheiro, por exemplo.
Então, se você quer optar pelo aquecedor elétrico de passagem, precisará ter um chuveiro elétrico e, nos pontos de uso que você quiser ter água quente, deverá comprar um aquecedor elétrico individual, de tal forma que cada torneira, ducha higiênica ou outro ponto contará com o seu próprio aquecedor.
Vale mencionar que se você tem uma torneira monocomando ou duplo comando, poderá regular a temperatura no mecanismo da torneira e também no próprio aquecedor.
Além disso, os modelos que você acha no mercado normalmente tem de 2 a 3 opções de temperatura. Nossa dica é que você mantenha selecionado o morno, pois dificilmente você necessitará da água muito quente para lavar as mãos no banheiro ou a louça na cozinha, concorda?
Esse detalhe ajuda a economizar energia, pois você já entrega para a torneira uma temperatura agradável para uso e não precisa ficar ajustando a temperatura da água, principalmente em torneiras monocomando e duplo comando.
No caso do aquecedor elétrico por acumulação, como o próprio nome sugere, a água fica acumulada em um boiler e lá é aquecida por resistências para então ser distribuída para os pontos de consumo da residência.
Isso mesmo, esse tipo de aquecimento fornece água para mais de um ponto de consumo, justamente por conta da sua capacidade de armazenamento.
Porém, como você já deve ter notado, esse modelo de aquecedor elétrico necessita de uma instalação mais robusta, inclusive de tubulações específicas para suportar as altas temperaturas da água aquecida.
Antes de qualquer coisa, é importante esclarecermos que existe diferença entre o aquecedor solar e o sistema fotovoltaico.
Enquanto no sistema de aquecimento de água por energia solar existem coletores (placas) com tubos por onde a água passa e é aquecida pelo sol; no sistema fotovoltaico outros tipos de placas recebem a luz do sol e transformam a energia solar em energia elétrica.
Desta forma, quando falamos em aquecedor solar, ele se refere ao primeiro sistema, onde os coletores solares possuem tubos internos por onde a água passa, sendo aquecida pelo sol, para depois ser armazenada em um boiler, que pode mantê-la aquecida através da recirculação.
Vale mencionar que esse ponto sobre o boiler manter a água aquecida, depende muito do tipo de instalação realizado, ou seja, se foi considerado no projeto essa funcionalidade.
E por que estamos enfatizando isso? Porque, nos dias nublados, mesmo que exista um sistema de recirculação, ele não conseguirá aquecer a água, pois não tem sol.
E esse é um dos principais aspectos negativos do aquecedor solar, pois se não for analisado as opções e tecnologias disponíveis, em dias nublados ou chuvosos, ele pode não esquentar ou esquentar muito pouco a água.
A seguir, apresentamos os principais elementos que você deve avaliar na escolha de um aquecedor a gás. Confira!
Quantos litros de água ele consegue esquentar em um minuto. Existem opções de aquecedores a gás que aquecem 7,5 litros por minuto até 37 litros por minuto, por exemplo.
E como saber a quantidade em litros ideal? Você deve calcular o uso de água de todos os itens que você quer que tenham água quente fornecida pelo aquecedor a gás.
Após o cálculo, com todas as torneiras e chuveiros utilizando água aquecida simultaneamente, você chega no resultado de 37 litros de água por minuto, por exemplo, então você necessitará de um aquecedor com essa capacidade de vazão de água
Essa informação costuma estar nas especificações do produto, o que facilita bastante na hora de definir o modelo e capacidade de vazão para atender X pontos de consumo no seu imóvel
A ideia de verificar esse dado é para não comprar um aparelho e depois ele não trabalhar por falta de pressão. Algumas opções conseguem aquecer a água a partir de 1 m.c.a.
Descubra a pressão da água da sua casa para ter certeza que ela irá atender esse requisito. Se a pressão é baixa, vale instalar um pressurizador para aumentá-la.
Decida se você quer um equipamento com Gás Natural (GN) ou Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Se o fornecimento de GN não é uma realidade na sua cidade, provavelmente você precisará optar pelo GLP.
Entretanto, vale a pena se informar para ter certeza do que é ou não possível para seu imóvel quanto ao fornecimento de gás.
Com essa informação você pode chegar a algumas estimativas conforme a quantidade de pontos e tempo de uso.
Avalie o que apresentamos sobre esse critério no tópico ao longo do conteúdo e estabeleça a melhor opção para você.
Por inúmeras questões, inclusive de segurança, o modelo com exaustão forçada é o mais indicado. Contudo, nada impede que você opte pelo aquecedor com exaustão natural, se forem atendidos todos os requisitos de segurança.
Confira o que pontuamos nos tópicos anteriores para conseguir realizar essa escolha.
A instalação de um aquecedor de água a gás requer fiação elétrica adequada e tubulação hidráulica específica para o seu perfeito funcionamento.
Além disso, o local de instalação também deve atender a alguns requisitos, então procure se informar se a sua residência está preparada para essa aquisição ou não. De qualquer forma, um profissional capacitado será necessário para realizar toda a instalação.
Verifique se o aquecedor a gás tem o Selo CONPET, que mensura a utilização eficiente de combustíveis e o Selo do INMETRO, que classifica os aparelhos em mais ou menos eficientes, indo de A (mais eficiente) até E (menos eficiente).
A seguir, apresentamos os principais elementos que você deve avaliar na escolha de um aquecedor elétrico. Confira!
Nada mais é do que a conversão de energia elétrica em outra energia útil, ou seja, quanto de energia um produto consome para realizar o seu trabalho.
No caso do aquecedor elétrico, quanto maior sua potência, maior é a quantidade de calor que ele gera para aquecer a água.
Alguns aquecedores elétricos têm pressão de 2 m.c.a até 20 m.c.a. Isso quer dizer que, para operar bem, eles precisam trabalhar com esse mínimo e máximo de pressão da água.
Se a pressão não atingir o mínimo ou mesmo se ultrapassar o máximo recomendado, você pode ter problemas com o aquecedor, por isso a necessidade de ficar atento a essa informação.
Você também acha no mercado aquecedores elétricos para um ou mais pontos de uso. Analise as informações que listamos no tópico sobre os tipos de funcionamentos para definir o modelo ideal.
Se você gosta de ter mais opções de temperaturas para ajustar conforme a demanda de uso, fique atento à quantidade de temperaturas disponíveis para selecionar, principalmente nos modelos de passagem.
Algumas opções vêm apenas com uma temperatura, o que pode ser muito quente para algumas pessoas e agradável para outras.
Saber essa capacidade é essencial, principalmente se são diversos pontos de consumo que utilizam água quente e se a sua família é grande.
A seguir, apresentamos os principais elementos que você deve avaliar na escolha de um aquecedor solar. Confira!
O tipo do aço fará toda a diferença na durabilidade do boiler, conforme as condições físico-químicas da água utilizada. Caso essa informação não seja considerada na decisão, depois de algum tempo você pode ter problemas de corrosão, sendo necessário trocá-lo.
É ele que mantém a água aquecida no reservatório térmico. Nesse sentido, quanto melhor for o tipo de isolamento térmico e quanto maior for a sua espessura, maior será a capacidade de preservação do calor do equipamento.
Entender a demanda de consumo de água na sua residência é primordial para o aquecedor solar fazer um bom trabalho.
O ideal é realizar esse dimensionamento com um profissional qualificado, assim ele pode fazer os cálculos para identificar a capacidade de armazenamento do boiler para suprir a necessidade de água quente da sua casa.
Se a sua família é pequena, mas todos costumam tomar longos banhos, é necessário investir em uma quantidade maior de coletores solares para atender essa vazão.
É ela que garante a qualidade e segurança do aquecedor de água, bem como, assegura que ele está em conformidade com as Normas Brasileiras.
Avalie nos coletores solares (placas) a eficiência energética, a capacidade de absorção de calor e a durabilidade dos materiais, pois esses aspectos impactam na eficácia do aquecedor em converter energia solar em calor para aquecer a água.
Se você mora em uma região que chove muito ou é nublada durante vários dias, é válido analisar se compensa ter um aquecedor solar, pois seu funcionamento depende essencialmente do sol.
E ainda, avalie também se onde você mora é frio ou não, pois quanto mais frio, mais coletores solares serão necessários para aquecer determinada quantidade de água.
O boiler de baixa pressão tem peças mais simples e o de alta pressão tem peças mais reforçadas. Qual deles você deve escolher?
A decisão entre um ou outro depende da distância entre a caixa d’água e o local onde o boiler vai ser instalado. Definir um modelo considerando a capacidade dele de aguentar a pressão durante o funcionamento é muito importante, para não correr riscos.
Sabemos que depois dessa análise completa do aquecedor a gás, elétrico e solar, você espera que consigamos apresentar um modelo ideal, tanto no consumo de água, quanto no consumo de energia elétrica.
Porém, a verdade é que não existe a opção perfeita e sim uma com o melhor custo-benefício. E essa opção depende muito da sua realidade, principalmente em relação ao consumo de água e de energia elétrica.
De qualquer forma, queremos falar sobre uma prática que é interessante e muitas pessoas têm adotado: a combinação de sistemas de aquecimento de água.
Claro que é um investimento maior se você optar por ter dois tipos de aquecimento no seu imóvel, porém eles podem fazer a diferença no dia a dia, complementando o que o outro não tem e vice-versa.
Um ótimo exemplo é instalar o aquecedor solar e o aquecedor a gás.
Nos dias ensolarados, o aquecedor solar entra em ação, garantindo a água na temperatura ideal para todos os pontos de uso. Já nos dias nublados ou chuvosos, o aquecedor a gás pode ser acionado para garantir a água aquecida em torneiras e chuveiros da sua casa.
Como a ideia deste conteúdo é te ajudar a definir o melhor aquecedor de água, não podemos deixar de mencionar a combinação do aquecedor elétrico com o sistema fotovoltaico.
Você já pensou nisso?
Na prática, seu chuveiro pode ser elétrico e as torneiras, como do banheiro e da cozinha, podem ser aquecidas por um aquecedor elétrico de passagem, ficando o consumo de energia elétrica para o sistema fotovoltaico “repor”.
Ou ainda, você pode ter um aquecedor elétrico de acumulação e as duchas e torneiras podem ser alimentadas com água quente por ele, lembrando que esse modelo esquenta a água através de uma resistência.
Neste caso também teríamos como complemento o sistema fotovoltaico, sendo as placas que absorvem a energia solar e transformam em energia elétrica.
Em nossa opinião, o aquecedor a gás não faz tanto sentido para uso com o sistema fotovoltaico, pois ele por si só não consome energia elétrica.
Desta forma, se não houver um consumo expressivo de energia elétrica, o sistema fotovoltaico pode ser desconsiderado e você pode investir apenas em um aquecedor a gás.
Como você viu ao longo do conteúdo, tanto o aquecedor a gás, como o elétrico e o solar contam com vantagens e desvantagens, bem como, detalhes que precisam ser verificados conforme o tipo de funcionamento e demanda.
Além disso, você também viu que algumas análises são necessárias para identificar o modelo que melhor atenderá a demanda da sua residência.
Isso considerando a região onde você mora, a capacidade de aquecimento e/ou armazenamento do aquecedor, bem como, a quantidade de pessoas que utilizam e com que frequência.
Dentre todas as opções, o aquecedor elétrico de passagem tem um preço mais acessível. Porém, vale a pena avaliar tudo que apresentamos e também considerar o investimento nos outros modelos que, em um primeiro momento, podem pesar no orçamento, mas que depois a médio e longo prazo trarão o retorno esperado.
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